6 de outubro de 2010

Deus existe???


Alemanha
Inicio do século 20

Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?”

Um aluno respondeu valentemente:
“Sim, Ele criou.”

“Deus criou tudo?”
Perguntou novamente o professor.
“Sim senhor”, respondeu o jovem.

O professor respondeu,
“Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?”

O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.

Outro estudante levantou a mão e disse:
“Posso fazer uma pergunta, professor?”

“Lógico.” Foi a resposta do professor.

O jovem ficou de pé e perguntou:
“Professor, o frio existe?”

“Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?”

O rapaz respondeu:
“De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é susceptível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia.
O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor”

“E, existe a escuridão?”
Continuou o estudante.
O professor respondeu: “Existe.”

O estudante respondeu:
“Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz.
A luz pode-se estudar, a escuridão não!
Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas.
A escuridão não!
Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?
Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente”

Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
“Senhor, o mal existe?”

O professor respondeu:
“Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal.”

E o estudante respondeu:
“O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus.
Deus não criou o mal.
Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz.
O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações.
É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.”

Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado…

Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?

E ele respondeu:
“ALBERT EINSTEIN.”

OBS: Quando se pretende falar da relação entre Albert Einstein e a religião, é inevitável lembrar uma de suas frases mais famosas:
“A ciência sem a religião é manca; a religião sem a ciência é cega”.
Isso seria mais do que suficiente para se perceber que o cientista tinha uma relação especial com a religião(religare).

3 comentários:

  1. O ser humano nega a existência de Deus por causa da soberba. O homem não investiga. O seu orgulho o aprisiona. Acha que sabe tudo. Considera-se superior aos outros na sua maneira de ver o Universo e a obra da criação. Não tem humildade para reconhecer suas limitações de criatura. Prefere ser seu próprio Deus, determinar seus valores e fixar seus conceitos morais.

    O resultado dessa atitude soberba e atrevida é a corrupção. Ele torna-se perverso. Perversidade é a maximização da maldade. Quando você acha que já conhece toda a maldade humana, o perverso ainda o surpreende. Por quê? Porque ele não conhece limites. Ele impõe suas próprias regras. Decide chamar o bem de mal, e o mal de bem. Coloca os valores de cabeça para baixo.

    Quem determina o que é moral ou imoral? A sociedade por voto da maioria? O governo? A igreja? Cada um? Todas essas instituições são mutáveis porque têm como componente principal o ser humano, que hoje é e amanhã não é mais. Mas, por causa de sua temporalidade, a criatura procura algo concreto para apegar-se. No fundo do seu ser, ele anela permanência, e essa permanência só pode ser encontrada em Deus. Mas aí surge o drama do incrédulo. Ele nega a existência de Deus porque inconscientemente acha que Deus é um atentado contra sua liberdade. Ao mesmo tempo, precisa dEle na sua desesperada temporalidade.

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  2. Bacana o que você escreveu, Vera!
    Esse comentário serve como uma bela postagem...

    Apareça mais!

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  3. OLÁ,
    Passei para uma visita e conferir as novidades.
    Sempre aprendo lendo seus posts.
    Parabéns e continue nos ensinando.
    Dilemar Neto
    http://umolharespiritual.blogspot.com

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