18 de maio de 2012

Luto: Viver Apesar de Tudo


Luto: Viver Apesar de Tudo

Por Odair José Comin

Viver é também saborear o gosto acre da morte, do luto. Não apenas da morte propriamente dita, mas das mortes transfiguradas nas inúmeras perdas que sofremos durante toda nossa existência. O menino que fui, morreu para o adolescente que chegou, que morreu para o jovem, para o adulto. Enfim, o dia de ontem morreu para o dia de hoje, o segundo anterior morreu para o segundo quem vem. O passado morre para o presente, e se o luto não for elaborado, viveremos eternamente presos ao instante anterior, onde a vida já deixou de existir, já deixou de ser uma companhia. Viver é uma cidade sem muralhas, dizia Epicuro. Nesta cidade, estamos sujeitos a tudo: a dor e o prazer, a vida e a morte.

A vida e a morte, são como dois bailarinos que sincronicamente fazem juntos todos os seus movimentos; passos, gestos e sutilezas. Dançam juntos a mesma música, a mesma coreografia. A vida enquanto presente, leva uma vantagem de milésimos de segundos da morte, enquanto passado. Porém, a linha é tão tênue e sutil, que não percebemos a diferença. Por vezes, esse luto mais cotidiano, ordinário, passa desapercebido, não damos atenção porque aparentemente são segundos banais. Entretanto, quando nos damos conta, estamos com 70, 80 anos de idade e em um leito de morte. Só então é que teremos a sensação de não termos vivido, da vida ter se esvaído como água por nossos dedos. Ficamos tão agarrados ao passado, tentando pegar o abstrato, ver o invisível, que não nos damos conta, de que o presente fluía com todas as suas possibilidades. Mas,  infelizmente “não estávamos lá” para usufruir. Só agora que estamos na eminência da “última morte”, é que percebemos que sem a morte não há vida, e que aceita-la, significa a possibilidade de uma nova vida que se renova a cada instante.

A todo o momento há falta. Essa falta, de qualquer forma pode trazer dor, e quando não aceitamos, pode nos trazer sofrimento. E pelo fato de não ser aceitar, há luto. Com isso, temos a cômica, ou trágica imagem do cachorro correndo atrás do próprio rabo. O real nos nega o objeto de desejo, nós negamos que nosso desejo foi negado pelo real, o que fatalmente resulta em dor. Nos revoltamos contra a vida, e a achamos injusta, sofremos ainda mais.

A impressão é que a realidade é o grande carrasco do desejo. E na verdade o é. Todavia, a realidade também é bondosa como uma mãe que às vezes é dura sim, mas que nos ensina a viver, a amar, a usufruir o que a vida tem a nos oferecer, apesar da morte, apesar da perda. A realidade às vezes concede nossos desejos e se não estes, outros, e com o tempo, aprendemos que também podemos ser felizes com estes “outros”. A felicidade não depende das perdas, mas sim do que conseguimos ganhar, e é isso o que importa.

Nada mais certo e normal que a morte, tudo o que tem um início, fatalmente terá um fim, e todos sabemos disso, porém preferimos nos enganar pensando que tudo é eterno. Meu namoro, meu casamento, meu cachorro, meu emprego, meus pais, meus avós, eu mesmo; todos eternos e perde-los não estava no escript. O trabalho de luto é aprender a dizer sim, tanto para a vida, quanto para a morte; para os ganhos e para as perdas.

Vida Breve

Uma vida não é senão um breve instante na eternidade, independente do quanto dura esse instante, é imprescindível que seja bem vivido, do contrário, a vida será um hiato, um vazio sem sentido. Dentro de cada vida, muitas outras vidas perfilam, vidas que a todo instante deixam de ser, deixam de existir, porque outras estão à espera. E cada finalização dessas breves existências, nos trazem o luto e sua conseqüente e necessária elaboração. Este que nos possibilita o desapego, a libertação de uma das mortes de nossa vida, para que novas possam nascer.

Aquele morreu quando estava para aproveitar a vida, desgostoso por ter sido tão breve e pouco vivida, ouve-se o comentário. Sendo assim, o que se lê é: aquele nunca aproveitou a vida! Sua existência correu rápida e descolada de si mesmo, e dela, não se aproveitou ou pouco se aproveitou. E porque até então não se pôde aproveitar? Por certo temos aqui a ausência do bem viver, portanto a dificuldade em morrer. Dificuldade, porque achamos que a vida não foi suficiente, queríamos mais, pois não nos sentimos preenchidos.

Este morreu feliz, conseguiu realizar seus sonhos. Portanto, este morreu completo, e talvez com uma morte bem aceita. Quando vivemos mal, a morte nos tira a vida, e a perda é vista como um roubo. Quando vivemos bem, a morte é apenas o último estágio da vida, a perda pode até deixar um vazio, mas não a revolta, não o sofrimento sem tréguas. Este por certo, perceberá que a vida continua, mesmo após uma perda ou morte. E na eminência do próprio fim, se liberta por si mesmo da vida que tanto lhe proporcionou, e sendo ele sabedor deste fim, parte tranqüilo e sereno.

“A morte só nos tomará o que quisermos possuir”, dizia Sponville, e Freud complementa: “não sabemos renunciar a nada. Apenas sabemos trocar uma coisa por outra”. E isso, a realidade pode nos dar. Posso amar outros, ser outro, ter outros. Constantemente travamos uma luta entre nossos desejos, amores ou posses, e a realidade – os impedimentos para alcançarmos tudo o que queremos – Muitas vezes, o real é mais forte, e perdemos essa briga.

O luto pode acontecer tanto do que tínhamos e perdemos, como: emprego, empresa, casamento e morte de um ente querido. Quanto do que esperávamos ter, mas que até o momento não conseguimos, como uma promoção, o carro que não conseguiu comprar, uma paixão que nunca foi correspondida ou ganhar o prêmio na loteria. E tão maior for nosso apego ao que temos ou ao que poderíamos ter, tão maior será o sofrimento caso perdemos. Elaborar o luto é se libertar do desejo, quando ele não pode ser realizado. Isso não serve para dizer que não devemos correr atrás de nossos sonhos, ou viver intensamente nossas paixões e que não devemos empreender nosso máximo para conseguir, mas sim, para dizer que a vida continua apesar de não ter conseguido. Acredite, o mundo é generoso.

A dor do luto

O luto como já dito, carrega em si a dor, viver é estar em constante luto e elaboração do mesmo. Essa elaboração é a ponte que nos leva da dor ao prazer. Luto é aprendizagem, é experiência. O luto nos torna humanos, que sabemos, somos mortais. Portanto, a morte é nossa fiel amiga e não podemos fugir dessa fidelidade. Ela pode ser ludibriada, se postergada, atrasada, mas nunca deixará de vir ao nosso encontro, como disse ela é fiel e cumpre o que promete, cedo ou tarde. Ela nunca deixa de estar presente, para nos mostrar como num espelho, nosso corpo a todo tempo desnudado pelo real. O real é a própria morte, são as perdas, os fracassos, as decepções, as frustrações, as amputações do desejo. Entretanto, o real nos pega mesmo a contra gosto, e por vezes nos mostra exatamente o contrário, que tudo tem um fim, que tudo isso não passa de um conto de fadas. O castelo de cartas cai por terra. Dor, sofrimento, luto.

A elaboração do luto é a aceitação da realidade tal como ela é, nua e crua. É aprender a viver com a ausência, com uma perda, buscando algo novo que nos vá preencher. Nunca é claro, o mesmo preenchimento, apenas um novo. O luto é da morte, não da vida. O que morre são partes de nós, o todo continua vivo. Assim como, a cada dia milhares de células morrem em nosso corpo, porém, milhares nascem para manter o todo nas melhores condições possíveis, e pelo maior tempo possível.

Distância próxima

Se a morte, ou a finitude de tudo é o que de mais certo termos, porque não a aceitamos como natural? Será a consciência do eterno? De que somos imortais? De que vivemos como se nunca fossemos morrer? De que a morte só ocorre com o outro? As explicações se multiplicam. De alguma forma fugimos desesperadamente da dor, porém, vez ou outra inevitavelmente caímos em seus braços como presas indefesas. Indefesos porque não somos preparados para as “armadilhas” da vida, para as perdas e mortes. Porque a dor é evitada desde cedo em nossa educação, e vem sendo cada vez mais evitada, pelos pais, pela escola, mídia, ciência, etc.

Quanto mais conhercemos algo, mais teremos controle. Quanto mais nos conhercemos, mais senhores de nós mesmos seremos. Com a dor não é diferente, e na medida em que entramos em contato, conhecemos, com isso, mais facilmente com ela lidaremos. Como ao longo dos tempos vem se criando um distanciamento da dor, da morte, quando acontece nos amedronta, nos machuca a porto de perdermos o sentido da vida, a ponto da morte do outro nos matar.

A elaboração do luto está diretamente ligada à ideologia do ter para ser. Se para ser teremos que ter, quando perdemos, deixamos de ser. Isso nos causa dor, isso nos tira a identidade, nos anula, e o gosto da morte permanece, porque é como se nós mesmos tivéssemos morrido.

Eu só era alguma coisa porque tinha minha mãe, meu marido, meu emprego, meu carro, meu dinheiro. Perdeu-se a identidade, então nos sentimos sozinhos e enfraquecidos para aceitar, mesmo o que já era previsto. Claro poderá ter vindo num momento inesperado. Morreu quando recebeu alta no hospital; morreu jovem, ia para uma festa; me deixou logo agora quando estava tudo bem; agora que eu ia receber uma promoção fui demitida. Tanto a morte quanto às perdas são imprevistas, mas isso também é sabido.

Ouvimos a fala, a vida é breve, posso sair daqui agora e ser atropelado. Amanhã poderei não mais estar aqui. Temos a consciência da brevidade e da incerteza, porém não a vivemos, não a aceitamos enquanto possibilidade real, por isso sofremos, por isso o luto não é elaborado. Somos apenas teóricos da morte, da perda. Na prática, só a vida, só os ganhos, apenas o que permanece é bem aceito. A verdade é que esses modelos extrapolam para os diferentes campos de atuação. Não vivemos o que pensamos ou desejamos, vivemos o que as circunstâncias nos levam a viver e por elas somos comandados, como se as circunstâncias não pudessem ser mudadas.

A vida nos treina para a morte todos os dias, pequenas e grandes perdas, algumas mais fáceis de serem elaboradas, outras mais difíceis. A vida nos dá essas possibilidades, porém nossos modelos de educação e educadores, fazem o possível e o impossível para evitar que entremos em contato. Desta forma, enquanto tivermos alguém para nos proteger viveremos bem, mas talvez fracos. Quando dependermos apenas de nós mesmos, a dor será inevitável e tomará proporções fantasiosas, abrindo feridas que não cicatrizarão tão facilmente, gerando sofrimento. Assim, a morte não trará ensinamentos, e nada será, além do fim. A vida perde o sentido, a vida pára, e o indivíduo vive porque rumina um passado encantado. Um passado onde ela ainda estava “inteira”, aparentemente sem perdas.

A impressão é que a todo o instante as pessoas precisam ser enganadas, e clamam por isso. É preferível que a verdade seja camuflada, esteja envolvida pelo mel da retórica para que assim possa ser digerida com tranqüilidade, caso contrário, a verdade é repelida como a um ladrão insaciável. E a metáfora é propositalmente aqui colocada, porque a impressão é que a verdade pode lhe roubar algo que lhe pertence. Com isso, aprendemos a não falar o que deve ser falado, mas sim, o que o outro quer ouvir. Uma notícia de morte é cercada de inúmeros cuidados e precaução, dependendo do grau de dependência ou da forma que este lida com tais situações. Sim deve se ter cuidados, a questão é que se perde ai uma grande oportunidade de ensinar e aprender, sobre as perdas da vida. Se este não consegue lidar com a morte, como elaborará o luto? Morremos não só pelo fato de nosso coração parar de bater, morremos também por viver como se a morte não fizesse parte da vida, porque paramos no tempo, no tempo em que a perda ainda não havia acontecido.

O vocabulário é vasto, porém as palavras não são suficientes para reparar uma perda, é preciso vive-la. Perante a dor somos iguais. É certo sentir dor, é certo chorar e até mesmo sofrer, assim como também é certo continuar vivendo. Numa relação de amor, a perda sempre causará dor, devemos experimentar essa dor. Sim, ela é minha e agora a conheço e na próxima perda a reconhecerei, e dela me fortalecerei. Uma dor breve, como breve foi a existência do que perdi, como breve é minha vida, que por mais breves que sejam os momentos felizes, que possam ser muitos. Já disse Sêneca, “não é curto o tempo que temos, mas dele muito perdemos”. Portanto, aproveitemos o máximo nosso tempo. Será a vida breve, ou nós é que assim a fazemos? Será que a vida nos falta ou a esbanjamos sem critérios? A vida é como um negócio, como um pedaço de terra onde se pode plantar. Alguns, quando estão de posse destes, fazem produzir e colhem muitos frutos, enquanto outros no mesmo lugar, nada produzem além da decepções.

O bem viver nos falta, e por isso nos agarramos desesperadamente em pedaços de vida, como famintos a uma migalha de pão. Ora, quando o que temos são migalhas, e nada além, ah! então precisamos repensar nossa existência, buscando novas fontes, novas possibilidades. O que é pior: morrer ou viver como se estivesse morto? Morrer é natural, viver com ausência de vida, não. Tal pessoa morreu, nada podemos contra a morte, portanto que vivamos a favor da vida.

Gratidão na morte

Diante da morte do outro nos entristecemos, sofremos e choramos, não pelo morto, mas por nós mesmos, pela falta que ele nos fará. Se pensarmos que a morte é o nada, é o vazio absoluto, pelo o que choramos?  Se pensarmos no vazio que a morte trouxe, pelo o que choramos? Para a primeira questão talvez não haja solução, pelo fato de não termos acesso. Para a segunda, a simples aceitação de que um vazio foi deixado, porque o outro ocupava sim um espaço dentro de nós, mas apesar disso, continuamos vivos. E o que nos conforta, é que o outro teve seu instante na eternidade e fez a diferença enquanto existia. Mas que o nosso instante ainda não acabou, e clama por ser bem aproveitado.

É sábio aquele que elicia lembranças felizes do que foi. É sábio e ao mesmo tempo feliz, aquele que agradece o que, ou quem o influenciou para estar onde está. Tudo o que não é, um dia pode ter sido, e por isso, fez parte de nossa vida. Todas as nossas perdas, mortes, fracassos, frustrações e decepções, fazem parte deste hall a ser agradecido.

Tudo é uma questão de escolha: o sofrimento da perda do que um dia foi, o pesar por aquilo que nunca aconteceu, ou, a lembrança feliz do que foi, do amor que por um tempo preencheu de sentido nosso viver. À que se ter gratidão pelo passado. Nem a morte, nem qualquer outra possibilidade que potencialmente pode nos enlutar, é capaz de anular o que já aconteceu, o que vivemos. A gratidão nos faz regozijarmos com doces lembranças, nos liberta do que está por vir e ilumina o que está sendo. Claro está, que não queremos ressuscitar o passado, nem tão pouco anular o sofrimento do luto. A gratidão é o remédio que pode cicatrizar as feridas abertas pela vida, pelas perdas da vida.

A elaboração do luto não é a extinção do sofrimento, nem tão pouco a gratidão se prestaria a isto. “Trata-se de passar da dor atroz da perda, à doçura da lembrança”, dizia Sponville. Ou seja, a própria gratidão, “que bom que você existiu em minha vida”, “que bom eu ter ganhado esse presente”, “que bom eu ter te amado e tu me amado”. Elaborar o luto: aceitar o real e continuar, viver apesar de tudo. Gratidão: lembranças doces, alegrias e amor.

Referências Bibliográficas

FRANKL, V. E. Psicoterapia e sentido da vida. São Paulo, Editora Quadrante, 1989.
SÊNECA. Sobre a brevidade da vida. São Paulo. Nova Alexandria, 1993.
SPONVILLE, A. C. Bom dia, angústia! São Paulo, Martins Fontes, 1997.
__________, Pequeno Tratado das Grandes Virtudes, São Paulo, Martins Fontes, 2000.

 Artigo publicado na Revista Psicologia Brasil
Nº 15 - Novembro de 2004.

 *Odair José Comin, Psicólogo, Hipnoterapeuta e Escritor 

(OBS: Encontrei esse artigo no perfil da Fátima Corga no Facebook)

17 de maio de 2012

Nove dicas de Saint Germain...

...para saúde, proteção, alegria, rejuvenescimento e imortalidade!

 Um dos grandes ensinamentos de Saint Germain se refere á purificação, proteção e conservação do corpo físico.
Ele nos diz que somos Seres imortais e trouxe muitas dicas, decretos e sugestões para que possamos seguir os Seus passos no caminho da ascensão.
Escolhi compartilhar hoje algumas dicas muito simples e fáceis de usar, porém muito fortes e eficientes.
Foram extraídas do livro: “Regras de Ouro de Saint Germain”, A Ponte Berlim-Brasília.
Nele você encontra as palavras do próprio Saint Germain, as quais eu mantenho neste post tal qual estão no livro, a fim de que a Força de Saint Germain siga até você através desta leitura.
Tania Resende

Nove dicas de Saint Germain: o Fogo Sagrado em seu benefício!

1. Começa o dia com Gratidão, Luz e Proteção
Mesmo que tenhas dormido mal e estejas cansado, sê grato por este novo dia.
Expande-te e dize: “Hoje eu vivo para a alegria!”.
Isto é uma grande disciplina e o êxito aumentará dia a dia.
Então te envolve em um reluzente casulo de Luz.
Este campo de energia pulsante te protegerá durante todo o dia. Ele transpassa cada célula do teu corpo físico e é alimentado pela tua Divina Fonte.
Sente este reluzir e brilhar como agradável calor, como tua Divina Força de vida e te sente abrigado nesta proteção.
Como bênção especial, quero dar-te a poderosa transmutadora força da Chama Violeta.
Vê-te envolvido por ela. Que este invólucro onde todo o negativo se dissolve, te envolva sempre.
Se tiveres dificuldades em teu mundo externo não permitas que se instalem dentro de ti. Se pensares em Saint Germain podes vencer todas as dificuldades.

2. Magnetiza a água: A Água da Vida
De manhã, prepara um copo com água limpa. Ergue o braço esquerdo e coloca a palma da mão virada para cima, e a palma direita sobre o copo, abençoando a água e dize as seguintes palavras:
“Eu Sou a Presença Divina que carrega esta água com a essência divina da vida, que eu bebo agora e que renova os meus corpos com perfeita saúde e eterna juventude.”
Bebe então a água, mantendo a mão esquerda para cima, e passa a mão direita algumas vezes sobre a barriga, partindo do lado esquerdo, subindo até o arco das costelas e então para o lado direito e para baixo até a virilha esquerda.
Este exercício deve ser executado exatamente como foi descrito.
Procura manter na consciência:
“Eu Sou a atividade perfeita de cada órgão e cada célula do meu corpo.”
Dize muitas vezes:
“Eu Sou a perfeita saúde que se manifesta em cada órgão do meu corpo.”

3. Usa a Luz Violeta no banho: A Ducha Violeta
Quando sentires o efervescente jato da ducha de manhã em teu corpo e imaginares os raios d’água transpassados pela Luz Violeta, sentirás como tudo que oprime é levado pelas águas.
Purificadoras e curadoras energias te transpassam e envolvem – entrega-te completamente a este sentimento vibração da alegria aproxima se da vibração do amor!

4. Escolhe o Programa Certo
Nunca mais te ligues a programas de medo, de dúvida, de raiva!
Através do medo te tornas exposto a agressões e manipulações em todas as esferas da tua vida!
Abre-te aos caudais de Luz da tua Divina Fonte coloca a torrente de Luz contra o medo, a doença e todas as imperfeições deste mundo.
Tu és um filho da Luz e estás abrigado na divina corrente da misericórdia.
Preenche tua casa, tua família e tudo ao teu redor com esta divina perfeição – não permitas mais outros pensamentos.
Tu és um ser de Luz – inatingível pela escuridão e inferioridade.
Tua vestimenta protetora de Luz com a luminosa aura violeta te envolve e tu sabes: afasta todas as causas que destroem o desempenho correto e harmonioso do teu corpo!

5. O perdão como uma força de cura
Um ponto importante é o perdão – deixa de lado todos os pensamentos e sentimentos negativos, do contrário teu corpo físico não poderá usufruir saúde.
Então trabalha com as Forças das Chamas e não desanimes se as doenças ainda continuarem a existir.
Teu corpo precisa ser purificado preparado para a Nova Era.
Não existe melhor remédio do que as Forças do Fogo Sagrado em todas as suas formas: a purificadora e transmutadora Luz Violeta, a curadora Chama Verde e a calmante Luz Crística.

6. Respira Corretamente: usa o invólucro violeta
Respirar é viver – é espírito – é alimento, e a respiração profunda e rítmica é uma boa base para a saúde. Porém o elemento ar tem dificuldade de se manter sempre purificado para os filhos da Terra – assim fala a Mestra Áries.
Muita imperfeição impregna o elemento Ar, e ar puro tornou-se uma raridade para o homem.
Mas aos amados alunos da Luz, que trabalham pela purificação da Terra, queremos apresentar um serviço extra:
Nós agora criamos um delicado e fino invólucro para ti, que te protegerá de todas as imperfeições do ar, dando-te a possibilidade de absorver, por assim dizer, sempre ar puro e filtrado.
Imagina este véu, esta proteção como irradiante e cintilante substância que tem um leve vislumbre violeta. Esta delicada e irradiante substância de Luz purifica a atmosfera em volta de ti.
Apela a mim e aos amados ajudantes do ar, para te dar este envoltório e construí-lo sempre, para que esteja constantemente a tua disposição.
Este delicado invólucro de substância violeta te protege contra cheiros desagradáveis de toda espécie e também contra diversas irradiações nocivas.
Pratica agora! Trabalha diariamente com esta proteção! Pede aos Amigos Anjos ajuda, este invólucro te protegerá também em tempos de crise, quando energias destrutivas estiverem em tua volta.

7. Alivia as dores com a Luz Violeta
Quando tiveres dores – ergue o braço esquerdo com a mão espalmada para cima.
Visualiza a Chama Violeta penetrando e percorrendo este braço até o coração e daí passando pelo direito e coloca o polegar direito e o dedo indicador juntos no local onde tiveres dor, pensa ou fala baixinho, porém com determinação:
“Eu Sou a Poderosa e Transmutadora Chama Violeta!”
Dize-o inúmeras vezes e sentirás o Fogo.
Tuas mãos tornar-se-ão quentes, minha corrente as transpassará – a purificadora Luz Violeta!
Em seguida, repete o mesmo exercício de modo inverso (erguendo a mão direita) e dize baixinho, com determinação:
“Eu Sou a Divina e Curadora Luz Crística!”
Esta Luz Crística é uma poderosa Força! Senti-la-ás flamejando através dos teus dedos.
Não duvides nem um momento!
Porém, primeiro transmutar, depois curar!

8. Cura Para os Amigos
Se quiseres curar uma pessoa, apela por sua Presença Eu Sou para dosar a irradiação corretamente.
Dize as palavras:
“Poderoso Eu Sou na corrente de vida de (Nome): deixai fluir vossa Energia Eletrônica através de cada célula do seu corpo e sentimento para que tudo se transforme em Perfeição instantaneamente.”
Se colocares estas energias curadoras em movimento, visualiza-te em teu invólucro protetor de Luz, levanta tua mão esquerda aberta, sente o afluir das Energias Divinas e deixa-as passar pelo teu coração preenche-as com a Chama do Amor – e envia esta irradiação com a mão direita – e vê a corrente de vida inundada por esta Luz Violeta.
A pessoa beneficiada pode estar perto de ti ou mesmo distante.
Na esfera espiritual não existem distâncias.
A Chama Violeta foi dada aos homens desta época para neutralizar o mal. É a grande possibilidade de dissolver o acumulado carma negativo dos homens e libertar o mundo dos poderes da treva.

9. Leva Luz ao Mundo
Leva a Chama Violeta contigo, ancorando-a nos lugares onde andas e te encontras! Visualiza como teu corpo está preenchido pela Chama Violeta. E como em toda parte ela se fixa sobre o solo, lançando raízes para dentro da Terra.
Queres fazer isto para mim? Lembra-te: podes fazê-lo!
De outra forma eu não pediria.
Mãos à obra, com alegria.
Sabe que estou contigo para dar-te toda a ajuda possível.
Anda, então, envolvido no teu irradiante traje de Luz para levá-lo à escuridão, preenchendo-a com Raios do Amor, e ancora a Força da Paz onde ainda houver discórdia.

Amigos do Meu Coração:
Eu Vos Amo!
Saint Germain
http://animamundhy.com.br/

9 de maio de 2012

Lição de Sabedoria

.
Um cientista muito preocupado com os problemas do mundo passava dias em seu laboratório, tentando encontrar meios de minorá-los.

Certo dia, seu filho de 7 anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou fazer o filho brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível removê-lo, procurou algo que pudesse distrair a criança. De repente, deparou-se com o mapa do mundo. Estava ali o que procurava. Recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo:

- Você gosta de quebra-cabeça? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está ele todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Mas faça tudo sozinho!.

Pelos seus cálculos, a criança levaria dias para recompor o mapa. Passadas algumas horas, ouviu o filho chamando-o calmamente.

A princípio, o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade conseguir recompor um mapa quem jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?

- Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?

- Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo.!!!

(Autor desconhecido)

7 de maio de 2012

Você é Proativo ou Reativo? Confira...

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PROATIVOS OU REATIVOS
Pessoas reativas são aquelas que pensam e atuam dentro de padrões de causa e efeito.
Pessoas proativas influenciam o meio, garantem harmonia, direcionam boas energias, iluminam tudo e a todos a seu redor. Nunca se sentem vítimas das circunstâncias. Escolhem com sabedoria as coisas que podem influir para uma mudança significativa que atenda a muitos
Quando um Proativo comete um erro, diz: “Enganei-me“, e aprende a lição.
Quando um Reativo comete um erro, diz: “A culpa não foi minha“, e responsabiliza terceiros.
Um Proativo sabe que a adversidade é o melhor dos mestres.
Um Reativo sente-se vítima perante uma adversidade.
Um Proativo sabe que o resultado das coisas depende de si.
Um Reativo acha-se perseguido pelo azar.
Um Proativo trabalha muito e arranja sempre tempo para si próprio.
Um Reativo está sempre "muito ocupado" e não tem tempo
sequer para os seus.
Um Proativo enfrenta os desafios um a um.
Um Reativo contorna os desafios e nem se atreve a enfrentá-los.
Um Proativo compromete-se, dá a sua palavra e cumpre.
Um Reativo faz promessas e quando falha só se sabe justificar.
Um Proativo diz: "Sou bom, mas vou ser melhor ainda".
Um Reativo diz: "Não sou tão mau assim; há
muitos piores que eu".
Um Proativo ouve , compreende e responde.
Um Reativo não espera que chegue a sua vez de falar.
Um Proativo respeita os que sabem mais e procura aprender algo com eles.
Um Reativo resiste a todos os que sabem mais e apenas se fixa nos seus defeitos.
Um Proativo sente-se responsável por algo mais que o seu trabalho.
Um Reativo não se compromete nunca e diz sempre:
“Faço o meu trabalho e é quanto basta”.
Um Proativo diz: “Deve haver uma melhor formade o fazer. . .”
Um Reativo diz: “Sempre fizemos assim.Não há outra maneira.”
Um Proativo é PARTE DA SOLUÇÃO.
Um Reativo é PARTE DO PROBLEMA.
Um Proativo consegue "ver a parede na sua totalidade".
Um Reativo fixa-se "no azulejo que lhe cabe colocar".
Um Proativo passa esta mensagem aos amigos...
Um Reativo a LÊ e a DESTRÓI…
Acredita que esse texto foi enviado apenas para ele!

(Desconheço autoria)

6 de maio de 2012

Deppak Chopra diz:


Somos as únicas criaturas na face da terra capazes de mudar nossa biologia pelo que pensamos e sentimos!
Nossas células estão constantemente bisbilhotando nossos pensamentos e sendo modificados por eles.
Um surto de depressão pode arrasar seu sistema imunológico; apaixonar-se, ao contrário, pode fortificá-lo tremendamente.

A alegria e a realização nos mantém saudáveis e prolongam a vida.
A recordação de uma situação estressante, que não passa de um fio de pensamento, libera o mesmo fluxo de hormônios destrutivos que o estresse.

Quem está deprimido por causa da perda de um emprego projeta tristeza por toda parte no corpo – a produção de neurotransmissores por parte do cérebro reduz-se, o nível de hormônios baixa, o ciclo de sono é interrompido, os receptores neuropeptiídicos na superfície externa das células da pele tornam-se distorcidos, as plaquetas sanguíneas ficam mais viscosas e mais propensas a formar grumos e até suas lágrimas contêm traços químicos diferentes das lagrimas de alegria.

Todo este perfil bioquímico será drasticamente alterado quando a pessoa encontra uma nova posição.
Isto reforça a grande necessidade de usar nossa consciência para criar os corpos que realmente desejamos.

A ansiedade por causa de um exame acaba passando, assim como a depressão por causa de um emprego perdido.

O processo de envelhecimento, contudo, tem que ser combatido a cada dia.
Shakespeare não estava sendo metafórico quando Próspero disse: "Nós somos feitos da mesma matéria dos sonhos."

Você quer saber como esta seu corpo hoje? Lembre-se do que pensou ontem
Quer saber como estará seu corpo amanhã? Olhe seus pensamentos hoje!

Ou você abre seu coração, ou algum cardiologista o fará por você!


(Deppak Chopra)





OBS: Extraído do perfil Metafísica Brasil no Facebook.

5 de maio de 2012

Relacionamentos


(Neale Donald Walsch, livro "Conversando com Deus")

Se ambos concordarem em um nível consciente de que o propósito do relacionamento é criar uma oportunidade, não uma obrigação - uma oportunidade de crescimento; de expressão plena de suas personalidades; de realizar todo o potencial de suas vidas; de deixar de lado todos os pensamentos falsos, ou todas as idéias pequenas, que já tiveram sobre si mesmos e de reconciliação definitiva com Deus através da comunhão de suas almas... se fizerem este voto em vez dos votos que têm feito até agora, o relacionamento começará muito bem, com o pé direito. E é um ótimo começo. Ainda assim não é garantia de sucesso. Se você deseja garantias na vida, então não deseja a vida. Deseja repetir um roteiro que já foi escrito. Por natureza, a vida não pode ter garantias, porque isso iria contra todo seu objetivo
– Está certo. Eu entendi. Então agora o meu relacionamento está nesse 'ótimo começo'. Como faço para mantê-lo assim?
– Saiba e compreenda que haverá desafios e momentos difíceis. Não tente evitá-los. Aceite-os com gratidão. Considere-os grandes dádivas de Deus; oportunidades gloriosas de realizar o seu propósito no relacionamento - e na vida. Nessas ocasiões, tente não ver a sua parceira como o inimigo ou oponente. De fato, tente não ver ninguém - ou nada - como o inimigo ou até mesmo o problema. Aperfeiçoe a técnica de ver todos os problemas como oportunidades de Ser, e decidir, Quem Realmente É!