21 de abril de 2012

A Lei do Pêndulo

A LEI DO PÊNDULO
Assim como o pêndulo de um relógio de parede oscila de um lado ao outro, a Lei do Pêndulo influencia mecanicamente todos nós que ainda não despertou a consciência totalmente.

A lei do pêndulo atua porque somos mecânicos, porque reagimos e sonhamos demais, ou seja, não vivemos no presente,
no aqui e agora, estamos sempre sonhando com o futuro (ansiedade), ou presos no passado (lembranças negativas ou positivas).


Neste exato momento podemos estar em um extremos do pêndulo: podemos estar em um estado de desânimo, preguiça, falta de fé ou até em uma alegria imensa, rimos de qualquer coisa, falamos sem parar em uma alegria aparente.

Em um extremo do pêndulo encontramos fantasias, sonhos, alegrias repentinas, riquezas, festas, risos, poder, orgulho, etc. Já no outro extremos encontramos tristezas, desespero, miséria, choros e decepção. Todos são extremos, são resultados de nossa identificação, das diversas reações que temos diante das coisas da vida. O pêndulo só oscila porque há um motor que o move: os defeitos.


Atualmente quase toda humanidade está em um extremo ou outro do pêndulo. Todos oscilam de acordo com seus sonhos, fantasias, planos, compromissos e frustrações. Isso acontece porque quase toda humanidade se encontra nas garras do ego e da mente.


Para o nosso trabalho espiritual os extremos não são benéficos. O ideal é encontrarmos dentro de nós um ponto de equilíbrio, é o nosso centro de gravidade permanente, ficarmos no CENTRO, sem nos identificarmos nem com o positivo e nem com o negativo, pois o MEIO é a vontade do Pai, é a consciência agindo dentro de nós, é o EU SOU.


Estar no centro, no meio não significa ficarmos passivos ou inativos, mas sim em estado de alerta, se auto-observando o nosso interno, questionamentos, vigília, sentindo o coração, aplicando a morte e transformando as impressões de tudo aquilo que está fora da vontade do Pai. É algo muito particular e pessoal e interno, que deve ser vivido por cada um que quer o caminho espiritual, pois enquanto que para a multidão o silêncio pode significar tristeza, para os filhos do sol, o silêncio pode significar contemplação, êxtase. Há momentos de calar, há momentos de falar, somente vivendo o Templo Coração é que saberemos qual é nosso ponto de equilíbrio, quando nosso propósito externo está totalmente alinhado com o nosso propósito interno.


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(Texto baseado nas obras do Dr. Samael Aun Weor)
Encontrei nesse blog:  Sociedade Kaibalion

Um comentário:

  1. Vim matar saudades do seu blog e adorei essa postagem sobre a lei do pêndulo. Estar centrado é de fato um grande desafio, estar alem do ego. Mas com boas leituras e orientação um grande numero de pessoas pode estar despertando para essa consciência.
    Continuemos na Web, em nosso trabalho, contribuindo com essa missão!
    Forte abraço querida!
    Cida Medeiros

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